Segundo o "Daily Mirror", a associação Mothers Against Violence, algo como Mães Contra a Violência, não aprovou o clipe. "Assassinatos acontecem o tempo todo ao nosso redor. Nós precisamos de soluções e não de canções influenciando indivíduos vulneráveis", disse um representante da associação.
A cantora, que já foi agredida por seu ex-namorado Chris Brown, insiste que o clipe é um aviso para que todas as mulheres fiquem alertas ao problema. "Nós nunca imaginamos que pode acontecer conosco, mas pode. Então meninas, fiquem alertas e me escutem. Eu amo vocês e me preocupo", escreveu a Rihanna ao falar do clipe em seu Twitter.
Além das associações de mães e alguns canais de TV, até o You Tube está insatisfeito com o vídeo. Os representantes do site estão decidindo se vão reproduzir uma versão editada do vídeo, que Rihanna já estaria gravando. "O clipe fala de assassinato e faz alusão a um estupro, o que já é ruim o bastante. E a Rihanna ainda gravou tudo em uma espécie de mini-filme. É realmente muito pesado para mostrar na TV", disse uma fonte do YouTube.
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